Despachos | Ípsilon (Público) | Crónica de Rui Catalão

«Durante um ano, tal como admitiu, andou a fazer figura de maluco como a única pessoa no meio cultural nova-iorquino que tinha estado no Vietname. Seguiu-se mais um ano em que se separou da família e conviveu sozinho com a loucura. A ressaca, da guerra, das drogas, do acelerador da história que a década de 60 representou, abateram-se subitamente sobre ele.»

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