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Nós, Filhos de Eichmann, Günther Anders, e Rifqa, Mohammed El-Kurd | Alexandra Lucas Coelho, Ípsilon
No passado domingo, numa edição especial do P2, do jornal Público, exclusivamente dedicada à denúncia da destruição do território e do povo palestiniano, Alexandra Lucas Coelho menciona Nós, Filhos de Eichmann, de Günther Anders, e Rifqa, de Mohammed El-Kurd.
Depois da condenação em 1962 de Adolf Eichmann (o funcionário nazi responsável pelo transporte de milhões de judeus para o extermínio), o flósofo judeu Günther Anders dirigiu uma carta aberta a um dos flhos de Eichmann. Vinte e cinco anos depois, uma segunda carta. Ambas formam o livro Nós, Filhos de Eichmann (excelente tradução de Tiago Mesquita Carvalho na Antígona). É assombroso como as palavras dele, ligadas ao momento em que as escreveu, parecem escritas agora, talvez nunca tão assombrosas. Estas cartas são para Gaza, são para nós.
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