Oreo | Ípsilon (Público) | Recensão de Hugo Pinto Santos | ★★★★★

«A intimidade com as matérias condiciona um estilo de rapidez desafiante, uma plasticidade de extrema precisão, que faz da ironia não tanto um instrumento do riso quanto uma fórmula de interpelação do leitor e outras instituições, que nunca podem ficar sentadas no sossego de nenhuma certeza – “Durante o tempo que o leitor demorou a ler tudo isto, Oreo correu até junto do equipamento de campismo dos Does, pegou numa pegazita em forma de luvita sem dedos, enfiou-a no indicador e no dedo médio, lançou-se sobre a lata e cortou-lhe o pio in flagrante.” (p.156).»

Para ler aqui.


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