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Um livro dos esplendores e das profundezas. | Cartas a Um Jovem Poeta, Rainer Maria Rilke

 

Um dos maiores romances ateístas já escritos e talvez o mais intenso. | James Wood

 

O romance do crepúsculo do artista e do indivíduo. | Claudio Magris

Uma obra-prima que marcou Franz Kafka, James Joyce e Thomas Mann.

Da infância bucólica e dos «primeiros alvores da juventude» na Dinamarca rural à desolação existencial da maturidade em Copenhaga, Niels Lyhne (1880) é a história de um ateu e poeta desiludido com crenças e falsos consolos. A vida porá à prova os seus ideais, na relação com as mulheres, nas perdas trágicas e na voragem das expectativas sociais. Um livro de rara beleza sobre uma educação sentimental e a angústia de um inconformista, posfaciado por Claudio Magris.

O jornal Público publicou um excerto de Niels Lyhne. Leia-o aqui.

SOBRE OS TRADUTORES

Elisabete M. de Sousa (tradutora da obra)

Nascida em Lisboa, em 1954. É doutorada em Teoria Literária (UL, 2006) e investigadora no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. Traduz do dinamarquês, designadamente, de Søren Kierkegaard (Dezoito Discursos Edificantes, 2023; Ou-Ou. Um Fragmento de Vida em duas partes, 2013; Temor e Tremor, 2009, todos publicados na Relógio d’Água). Traduziu também para a Antígona Uma Vindicação do Direitos da Mulher, de Mary Wollstonecraft (2017). Tem publicado numerosos artigos e capítulos de livros sobre o lugar do estético e da música em Kierkegaard, Thomas Mann, Mallarmé e Nietzsche. É membro do International Advisory Committee da Hong Kierkegaard Library (St. Olaf’s College, MN, EUA).

 

Miguel Serras Pereira (tradutor do posfácio)

Nasceu no Porto, em 1949. Licenciado em História e tradutor de profissão, recebeu, em 1989 e em 2005, o Grande Prémio de Tradução da Associação Portuguesa de Tradutores e do Pen Club, tendo assinado, entre muitas outras, as seguintes edições para a Antígona: Na Penúria em Paris e em Londres, de George Orwell, A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares, e O Apoio Mútuo, de Piotr Kropotkine. Tem uma vasta intervenção crítica e ensaística, desde sempre marcada pela tentativa de aprofundamento de uma inspiração democrática e libertária. Desde cedo começou também a ser publicado como poeta em várias revistas, suplementos literários, colectâneas e antologias. Os seus principais livros de poemas são Corça, 1982; Todo o Ano, 1990; Trinta Embarcações para Regressar Devagar, 1993; O Mar a Bordo do Último Navio, 1998; À Tona do Vazio & Reprise. Cinquenta Anos de Poesia de Miguel Serras Pereira, 1969-2019, 2020, e A Foz até ao Fundo, 2023.

  • TÍTULO ORIGINAL Niels Lyhne
  • POSFÁCIO Claudio Magris
  • TRADUÇÃO Elisabete M. de Sousa
  • TRADUÇÃO DO POSFÁCIO Miguel Serras Pereira
  • CONCEPÇÃO GRÁFICA Rui Silva
  • CAPA Apolonija Lučić
  • 1.ª EDIÇÃO Junho 2024
  • PÁGINAS 280
  • FORMATO 13,5 x 21 cm
  • ISBN 978‑972‑608‑458-7

 

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